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Confira cinco fantasias sexuais para animar a relação

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saltodelguairaaldia.com Portal de Noticias de Salto del Guairá

Por melhor que esteja o relacionamento de um casal dentro e fora do quarto, uma apimentadinha na hora do sexo sempre é bem-vinda. Além de variar as posições, vale a pena investir na realização de fantasias sexuais de um, de outro e dos dois. “Com o passar do tempo, as novidades ficam escassas, a paixão perde o calor. As fantasias são formas de atiçar a relação, de sair da rotina, de fazer diferente. Elas criam uma intimidade mais forte entre o casal”, afirma a personal sex love trainer Célia Pereira.
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Nesse sentido, a sex trainer Rita Rostirolla considera as fantasias sexuais tão importantes para o vínculo dos parceiros quanto o beijo na boca. “Muita gente acha que é bobagem continuar beijando com ardor, mas é uma ação que mantém o calor do namoro. Da mesma forma, muitos acham que as fantasias devam ficar guardadas, quando o ideal é falar sobre elas, tentar colocar em prática pelo menos as mais simples. O sexo também precisa de uma chama extra de vez em quando”, defende.
Os benefícios para a saúde são um ponto ressaltado pela sexóloga e terapeuta corporal Valéria Walfrido, associada à Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana. Ela explica que “pessoas insatisfeitas com sua vida sexual possuem maior tendência à depressão, à irritabilidade e às oscilações de humor”. Por isso, é saudável experimentar as vontades que saem do tradicional. “É importante deixar o desejo fluir, a excitação acontecer. Se ambos desejam e se permitem, a libido deve ser estimulada por meio da realização das fantasias”, diz.
As três especialistas contam as cinco fantasias sexuais mais mencionadas nas conversas com seus clientes e pacientes, por que elas podem animar a relação e que cuidados devem ser tomados em cada caso.
Transar em locais públicos
Na praia, no capô do carro parado em uma estradinha de terra, na escadaria do prédio… Fazer sexo em locais públicos é a fantasia número um dos casais, de acordo com o levantamento feito com Célia, Rita e Valéria. “Essa fantasia tem a ver com a atração pelo perigo, de ser visto pelos outros. O ser humano sente essa adrenalina com a possibilidade de um flagra”, afirma Rita. Por outro lado, muitos casais querem transar em um lugar aberto justamente para serem vistos, pois sentem prazer com o voyeurismo.
Riscos: Ser realmente pego e levado a uma delegacia para prestar esclarecimentos – isso é considerado “ato obceno” pelo Código Penal Brasileiro, com punições que vão de multa a um ano de detenção; ser filmado sem seu consentimento e acabar vendo sua transa na internet.
Soluções: Escolher locais de pouca ou nenhuma circulação e se acomodar em algum “ponto cego”, ou seja, que não possibilite filmagem; se o tesão for pelo voyeurismo, coloque a imaginação para trabalhar e apenas sinta que há alguém olhando.
Profissional do sexo por uma noite
“É uma das preferidas das mulheres”, revela Valéria. O motivo: além da fantasia mental, há a fantasia de verdade, a roupa ousada que ela não usa normalmente, uma peruca para ficar com o visual diferente. O casal combina um lugar para se encontrar – de preferência, um bar – e ele banca o cliente. Paga um drinque, acerta o valor do programa e o motel para onde eles irão. À mulher cabe entrar na personagem, tratando tudo com profissionalismo e pedindo pagamento antecipado. “Depois é a vez de ele ser o michê”, sugere a sexóloga.
Riscos: Alguém abordar “a prostituta” ou “o michê” antes do parceiro ou da parceira, criando uma situação constrangedora e que pode acabar completamente com o clima de quem está interpretando tais papéis; encontrar conhecidos no bar escolhido.
Soluções: Combinar uma abordagem rápida, deixando o desenvolvimento do enredo desta fantasia para a conversa e a negociação entre “cliente” e “profissional”; colocar o plano em ação em outra cidade ou bairro afastado que não seja frequentado por pessoas de seus círculos sociais.
Strip-tease
Agrada aos dois e pode ser feita em casa. O mais comum é que a mulher faça uma performance para o homem, mas o inverso também pode acontecer, caso ele tenha vontade. O ambiente deve ser preparado com músicas sensuais, meia-luz e uma cadeira para servir de apoio para tirar meias ou exibir pernas e bumbum. Provocação é muito importante, então de vez em quando é bom chegar bem pertinho da cama ao tirar uma peça de roupa.
Riscos: Uma vergonha enorme tomar conta de quem está tirando a roupa; o espectador começar a rir, constrangendo quem está fazendo a performance.
Soluções: “Para os casos de vergonha, imaginar um ponto entre os olhos e a testa do outro e mirar ali costuma acalmar”, orienta Valéria; segurar o riso e lembrar que aquele é um momento para esquentar a relação, não para ferir os sentimentos alheios.
Chicote e algemas
O sadomasoquismo também faz parte das fantasias do casal, não só de uma ou de outra parte. “Aí vão desde produtos leves, como géis e cremes que causam ardor, até chicotes e algemas, com dor de verdade”, diz Célia. Esses produtos e apetrechos podem ser comprados em sex shops. Há versões mais light, para quem só quer fazer uma gracinha na cama (estampas de oncinha no chicote, algemas de pelúcia), e as mais pesadas, para quem quer ir às últimas consequências.
Riscos: Exagerar na força das chicotadas e deixar o parceiro com marcas e hematomas indesejados; não conseguir abrir as algemas por perder as chaves ou não conseguir usá-las.
Soluções: Controlar a força; guardar as chaves em local seguro e testá-las antes.
Mais gente na cama
Esta é a número um dos homens, que querem se sentir mais viris ao fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo e, de quebra, assistir a uma transa lésbica. “Algumas mulheres também têm vontade de experimentar o swing, fazer amor com outro casal, mas dificilmente falam para o parceiro, por medo do que ele pensará dela”, diz Célia.
Riscos: O parceiro ou a parceira topar na hora e não conseguir lidar com isso depois, sentindo ciúmes retroativos e fazendo cobranças; um realmente julgar e recriminar o outro pelo que aconteceu.
Soluções: Assumir os riscos e conversar muito antes e depois, talvez até partindo para a terapia de casal; apenas simular um ménage/sexo grupal, colocando como som ambiente os barulhos gravados de outros casais transando – filmes pornôs na TV são boas saídas neste caso.
Fonte: com informações do IG

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