Notas
CFM alerta para danos causados pelo narguilé e o cigarro eletrônico

No Dia Nacional de Combate ao Fumo, o Conselho Federal de Medicina (CFM) alertou hoje (29) para os riscos à saúde causados pelo uso do narguilé e o consumo do cigarro eletrônico. Tratados como menos nocivos, eles podem impor danos semelhantes, ou até piores, do que os do cigarro.
Narguilé é um cachimbo usado para fumar. A característica do utensílio é que a fumaça passa pela água antes de chegar ao fumante. O cigarro eletrônico é um dispositivo que produz vapor inalável com ou sem nicotina, podendo servir como alternativa ao fumante.
“A concentração de nicotina nestes produtos é extremamente alta. Uma hora de uso do narguilé corresponde a 100 cigarros comuns”, diz Alberto José de Araújo, membro da Câmara Técnica de Combate ao Tabagismo do CFM. Segundo ele, os prejuízos são enormes para a saúde.
Quando comparada com a fumaça do cigarro, por exemplo, estudos revelam que a do narguilé apresenta maiores concentrações de monóxido de carbono, nicotina, alcatrão, metais pesados, hidrocarbonetos aromáticos (cancerígenos) e aldeídos voláteis. Seu uso prolongado pode causar intoxicação aguda por carboxihemoglobina (COHb).
Os valores considerados referência para a concentração de COHb em não fumantes é 1,6%, em fumantes de cigarros 6,5% e em usuários de narguilé 10,1%, apontam trabalhos dos professores Carlos Alberto de Assis Viegas e Alberto José de Araújo do CFM.
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