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O que se sabe até agora sobre a suposta volta da greve de caminhoneiros
Governo garante que novas chamas são boatos, mas continuam monitorando a possibilidade de uma nova mobilização
O que se sabe até agora sobre a suposta volta da greve de caminhoneiros
© REUTERS/Leonardo Benassatto
Embora o ministro da Segurança Pública Raul Jungmann tenha dito que mensagens compartilhadas pelo WhatsApp sobre retomada da greve dos caminhoneiros sejam boatos, o governo continua monitorando a possibilidade de uma nova mobilização.
De acordo com o UOL, associações de caminhoneiros que fizeram parte da paralisação disseram que não estão envolvidas com um novo protesto, mas grupos autônomos se reuniram neste domingo (3) em Brasília, esperando a volta da greve.
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Os áudios espalhados sobretudo pelo WhatsApp falam sobre a possibilidade de uma nova greve. O motivo? O suposto veto do presidente Michel Temer quanto a diminuição de R$ 0,46 no custo do diesel. Segundo as mensagens, esta redução não seria suficiente para resolver o problema do valor baixo dos fretes.
Agora, os caminhoneiros estão mesmo se mobilizando para uma nova greve? O jornal «O Estado de S. Paulo» noticiou que apenas 15 caminhões e poucos apoiadores do movimento se reuniram na tarde deste domingo (3) no entorno do estádio Mané Garrincha, em Brasília, atendendo à convocação nos áudios.
«Não existe uma articulação para refazer o movimento. Está se tentando criar uma clima de ansiedade, de preocupação e divulgando fatos infundados», disse Jungmann em entrevista a uma rádio.
Vale lembrar que o governo gravou vídeos e os publicou nas redes sociais negando uma possível retomada da greve. «É importante que você não acredite em qualquer coisa que chegue para você nos grupos da família ou do trabalho», diz uma das produções divulgadas no Twitter do Planalto.
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