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Covid-19: Número de mortes ultrapassa os seis milhões em todo o mundo

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A taxa de mortalidade associada ao SARS-CoV-2 continua elevada na Polônia, Hungria, Romênia e em outros Estados do leste europeu, situação que se agravou com a chegada de 1,5 milhões de refugiados de guerra da Ucrânia. 

O último milhão de mortes ocorreu durante os últimos quatro meses, de acordo com a contagem efetuada pela Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos. 

Numa altura em que as viagens internacionais começam a ser retomadas, os valores indicam que muitos países ainda continuam  enfrentando a pandemia do novo coronavírus.

As ilhas do Pacífico, protegidas pelo próprio isolamento natural, estão neste momento  enfrentando os primeiros surtos e mortes provocadas pela variante Ômicron de covid-19.

A Região Administrativa Especial de Hong Kong, sul da República Popular da China, registra um aumento de óbitos por covid-19, tendo as autoridades locais iniciado um processo de testagem a toda a população, constituída por 7,5 milhões de pessoas.

A testagem em Hong Kong ocorre na mesma altura em que a República Popular da China «decretou» a estratégia «covid-zero». 

A taxa de mortalidade associada ao SARS-CoV-2 continua elevada na Polônia, Hungria, Romênia e em outros Estados do leste europeu, situação que se agravou com a chegada de 1,5 milhões de refugiados de guerra da Ucrânia. 

Na Ucrânia, país que enfrenta uma invasão militar da Rússia iniciada em 24 de fevereiro, a taxa de vacinação era baixa e registravam-se elevados níveis de mortalidade e de casos relacionados com covid-19.

Os Estados Unidos contabilizam quase um milhão de mortes por covid-19, sendo o país mais afetado pela doença, em todo o mundo.

Apesar do número elevado de mortes em todo o mundo – seis milhões de óbitos (mais do que as populações de Berlim e Bruxelas juntas ou de todo o Estado norte-americano de Maryland), os especialistas alertam que o valor real pode ser superior.

Devido à falta de testagem em muitas regiões, a nível global, muitas mortes não estão sendo atribuídas à covid-19, assim como se registram óbitos por falta de cuidados médicos de emergência.

De acordo com uma análise publicada pela revista The Economist, citada pela agência Associated Press, o número real de mortes provocadas pelo novo coronavírus situa-se entre os 14 milhões e os 23,5 milhões, em todo o mundo.

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