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Dólar fecha semana em queda, na casa de R$ 4,14, seguindo cenário externo

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saltodelguairaaldia.com Portal de Noticias de Salto del Guairá

O dólar fechou em queda nesta sexta-feira (6), com o mercado repercutindo dados positivos de emprego nos Estados Unidos e comentários considerados otimistas do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre as negociações comerciais com a China. A moeda norte-americana caiu 0,98%, a R$ 4,1469. Na semana, a queda foi de R$ 2,19%.

O Banco Central vendeu nesta sessão todos os 10 mil contratos de swap cambial reverso e todos os US$ 500 milhões em moeda à vista ofertados. Nesta sexta-feira, os negócios eram marcados por uma melhora no cenário externo depois que Donald Trump sinalizou otimismo em relação a sua prolongada disputa comercial com a China.

«Está indo muito bem», disse Trump a repórteres na quinta-feira, quando questionado sobre as negociações, em uma repetição de comentários feitos na quarta-feira. No início da semana, no entanto, o presidente norte-americano chegou a gerar preocupações nos mercados globais quando disse que um acordo poderia ter de esperar até depois das eleições norte-americanas de 2020.

A China informou nesta sexta que vai abrir mão de tarifas sobre alguns embarques de soja e carne suína dos Estados Unidos. «O número abaixo de R$ 4,20 que vemos hoje reflete o humor positivo por causa das notícias comerciais», disse à Reuters Fernanda Consorte, estrategista de câmbio do banco Ourinvest.

Além disso, foi divulgado nesta sexta o levantamento sobre a criação de vagas de emprego nos Estados Unidos, que registrou o maior aumento em mais de 10 meses em novembro. A geração de empregos fora do mercado agrícola chegou a 266 mil vagas no mês, com a manufatura recuperando todas as 43 mil posições perdidas em outubro.

“Isso deve dar suporte à mensagem do Fed de que a política monetária está em um ‘bom lugar’ no momento», disse a TD Securities em nota, segundo ao Valor Online, em referência às decisões do Federal Reserve (Fed), banco central dos EUA, sobre o rumo das taxas de juros no país.

Fonte: Fiems

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