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FRONTEIRA:Fiems vai apresentar projeto Indústria sem Fronteiras a prefeitos de MS e do Paraguai

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saltodelguairaaldia.com Portal de Noticias de Salto del Guairá

Fiems vai apresentar projeto Indústria sem Fronteiras a prefeitos de MS e do ParaguaiAs vantagens competitivas do Paraguai sobre o Brasil, tais como inflação estável, crescimento anual do PIB (Produto Interno Bruto) na casa dos 3%, energia abundante, impostos mais baixos e política de incentivos para investimentos e exportações, têm atraído empresários brasileiros, em especial, os sul-mato-grossenses.
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De olho nesse crescente interesse, a Fiems criou o projeto “Indústria sem Fronteiras”, que disponibilizará aos empresários um guia com o raio X das principais cidades paraguaias e sul-mato-grossenses localizadas na região de fronteira para facilitar a implantação de empreendimentos do Estado no país vizinho.
Para apresentar esse projeto, o presidente da Fiems, Sérgio Longen, promove, nesta terça-feira (14/03), às 10 horas, no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), um encontro com os prefeitos de 12 municípios de Mato Grosso do Sul que fazem fronteira com o Paraguai e mais os intendentes de 10 cidades paraguaias localizadas na faixa de fronteira com o Estado.
Do Estado foram convidados os prefeitos de Amambai, Edinaldo Luiz Bandeira, de Antonio João, Marcia Marques, de Aral Moreira, Alexandrino Garcia, de Bela Vista, Reinaldo Piti, de Coronel Sapucaia, Rudi Paetzold, e Japorã, Vanderlei Bispo, de Mundo Novo, Valdomiro Sobrinho, de Paranhos, Dirceu Bettoni, de Ponta Porã, Hélio Peluffo, de Porto Murtinho, Derlei Delevatti, de Sete Quedas, Francisco Piroli, e de Caracol, Manoel dos Santos Viais.
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Já do Paraguai foram chamados os intendentes de Pedro Juan Caballero, Jose Carlos Acevedo Quevedo, de Ypejhú, Emídgio Morel, de Ciudad Del Este, Sandra Maria de Zacarias, de Corpus Christi, Carlos Vicente Riveros Ciancio, de Salto Del Guairá, Carlos Cesar Haitter Cabrera, de Saja Pytá, Manuel Ramon Velasquez, de Hernandarias, Mario Castilho, de Capitán Carmelo Peralta, Mirna Orrego de Segovia, de Capitán Bado, Denilson Sanchez, e de Bela Vista Norte, Mirkha Angélica Arguello Rojas.
Além dos governadores dos departamentos do Alto Paraguai, Marlene Ocampos, de Amambay, Pedro González Ramírez, de Canideyu, Alfonso Noria, e do Alto Paraná, Justo Zacarías Irún. Também estará presente o representante do Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai, Carlos Paredes, que diretor de promoção de investimentos da Rede de Investimentos e Exportações do Paraguai (Rediex).
O projeto
O projeto “Indústria sem Fronteiras” pretende estimular a utilização do Programa Fomentar Fronteiras, criado em 2014 pelo Governo do Estado, para facilitar e fomentar a atividade econômica nos municípios da faixa de fronteira, de forma a dar suporte à expansão de indústrias brasileiras no Paraguai, aumentando assim a competitividade e a convergência de atividades aos referidos municípios.
Para alavancar a utilização do Fomentar Fronteiras pelos empresários sul-mato-grossenses, desde dezembro Sérgio Longen tem visitado os municípios paraguaios de Pedro Juan Caballero, Capitán Bado, Salto del Guairá, Ciudad del Este e Hernandarias. “Nessas localidades, encontramos ambientes favoráveis ao setor industrial do Estado e esperamos agora ofertar essas opções para os empresários sul-mato-grossenses ao longo deste ano”, declarou.
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Sérgio Longen destaca que o Programa permite aos municípios fronteiriços a atração de empresas e a ampliação da competitividade das indústrias instaladas no Estado. “O Fomentar Fronteiras foi criado para facilitar e fomentar a atividade econômica nessas cidades. Na prática, as empresas podem migrar parte da produção para o país vizinho usando a Lei de Maquila, ou seja, as empresas continuam instaladas em Mato Grosso do Sul, mas produzem com uma pauta fiscal diferenciada no Paraguai”, declarou.
Ele reforça que a indústria passa hoje por dificuldade e, por isso, tem de criar a condição de produzir parte no Paraguai e, nessa condição, trazer esses produtos fabricados em empresas parte paraguaia, parte brasileira, mantendo os incentivos fiscais. “Dessa forma, a indústria de Mato Grosso do Sul fica competitiva e a gente enfrenta a crise econômica, gerando mais empregos nos dois lados da fronteira”, analisou.
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